O Mar Começa Aqui | Trabalhos 2020
Escola Básica de Arões S. Romão (Fafe)
Memória descritiva da imagem:
Fazendo uma mensagem descritiva sobre os maléficos detritos que vão desaguar ao mar, vamos começar pelo início, ou seja, desde as sarjetas, por exemplo.
Se repararmos nos caminhos, ou estradas, existem estas fissuras, gradeadas e não estão lá por mero acaso. Elas têm a função de impedir que lixos sólidos, passem através delas. Vão coando, digamos assim, os detritos que não devem passar. Muitos passam, mas são elementos que não poluem tanto e são biodegradáveis, tal como folhas das árvores, papel etc.
O que acontecerá a estes detritos e possivelmente àqueles que conseguem passar?
Infelizmente, fazem um trajeto enorme, passando por montes, vales e rios e chegam ao mar. O mar, recebe-os, mas fica muito triste, escuro e poluído, porque sabe, que tudo que ele abraça, tem uma vida feliz e com ambiente saudável. Ele é o senhor daquele enorme manto azul, onde os seres vivos ondulam ao sabor das correntes.
Por tudo isto, vamos olhar com mais carinho, para as sarjetas, elas são necessárias e muito!
E o nosso carinho e empenho, traduz-se nos cuidados que devemos ter, fazendo com que estejam sempre desobstruídas de lixo, para que a água, seja das chuvas, seja doméstica, passe pelas referidas grades e siga o seu caminho, também, feliz, porque leva consigo o contributo para um mar mais simpático e atencioso, que como paga, começa o Ciclo da Água.
Assim, contribuímos todos, para um mundo mais puro e consequentemente, mais justo para todos, uma vez que a poluição degrada o ambiente e no nosso planeta, a água tem um lugar maior para conseguirmos viver saudavelmente.
A sardinha é uma marca da cultura portuguesa, pois as autênticas festas populares não podem ficar sem sardinha na brasa, uma das delícias da nossa culinária, assadas artesanalmente nas calçadas, aromatizando o ambiente por quem lá passa.
Finda as festividades a quantidade de resíduos recolhidos são muitos, daí a escolha da sardinha, um petisco português, muito apreciado, que pode ser consumido conscientemente, mas para isso é necessário salvaguardar o seu habitat.
Memória descritiva do projeto:
Escola Básica de Arões S. Romão (Agrupamento de Escolas de Fafe)
Professor Coordenador: Sílvia Bastos Freitas
Aluna: Salomé Lopes Cunha, n.º 18, Turma ASR2 (2.º ano de escolaridade)
1ª FASE: Exposição do projeto aos alunos.
2.ª FASE: Criação do projeto, numa folha A4.
Escolhemos a sardinha, uma imagem tipicamente portuguesa, já conhecida
pelo mundo, através do turismo (comércio tradicional).
Para o próximo ano letivo serão realizadas as restantes fases:
3.ª FASE: Escolha da sarjeta.
A sarjeta escolhida estará localizada ao pé da escola, a Escola Básica de Arões S. Romão.
4.ª FASE: Limpeza da área
A sarjeta escolhida será devidamente limpa com água e líquido da loiça.
5.ª FASE: Desenho da sardinha.
A sardinha será desenhada no chão com giz, para formar o molde.
6.ª FASE: Pintura da sardinha.
A sardinha será pintada com tintas “amigas do ambiente”, com características mais ou menos duradoiras, se possível, abrangendo a sarjeta.
7.ª FASE: “O Mar Começa Aqui.”
Escrever a frase “O Mar Começa Aqui” na sarjeta.
8.ª FASE:
Pintura do símbolo Eco Escolas, na cauda da sardinha.
9.ª FASE: Trabalho final
Finalização do trabalho, que tem como objetivo principal sensibilizar os cidadãos de que “Tudo o que cai no chão, vai parar ao Mar”.